Torres Novas recebeu a primeira competição de desenvolvimento de videojogos da região: a GAMEscola Jam. Foi um dia especial para os 19 participantes que vieram do Entroncamento, de Tomar, de Minde, Vila Nova da Barquinha, Abrantes, Golegã, Santarém e, é claro, Torres Novas. Eles tiveram apenas 3 horas para desenvolver um videojogo completo. E o tema era uma surpresa, revelada no início da competição. A GAMEscola Jam foi promovida pela GAMEscola, uma escola dedicada ao desenvolvimento de videojogos e aplicações com sede na StartUp Torres Novas. O Vereador do município de Torres Novas, o professor Joaquim Cabral, comentou a experiência de ser um dos jurados da competição: " Há uns meses eu já tinha estado nas escolas numa atividade de promoção por parte desta empresa, a GAMEscola. Penso que a experiência é enriquecedora. Estou a gostar e muito satisfeito por ver esta dinâmica e todo este interesse dos nossos jovens neste projeto desta empresa, facto pela dinâmica, pelos inscritos qu
Muitas das pessoas que procuram a GAMEscola Portugal para aprender a programar videojogos nos questionam: e quanto à empregabilidade? Quais são as saídas profissionais? Em primeiro lugar, o mercado de desenvolvimento de videojogos em Portugal existe. Ainda é pequeno, mas existe. Aliás, para Ricardo Cesteiro, co-fundador do estúdio Camel 10, "pequeno" é um adjetivo "simpático" para definir o mercado de videojogos portugueses. Para ele, trabalhar com videojogos em Portugal "não é fácil mas é possível". Aos 38 anos, Cesteiro é um veterano nesta área. Há 14 anos deixou um trabalho como consultor informático na banca para se arriscar a tempo inteiro na paixão dos videojogos. Em 2009, depois de uma tentativa falhada, ajudou a fundar a Camel 101, que é hoje uma pequena empresa com três pessoas a tempo inteiro. Desenvolve tanto jogos casuais (por exemplo, puzzles para encontrar objectos no fundo do oceano), como jogos de mistério com narrativas mais complexas. Al